Estudo japonês indica
que uma única xícara de café diariamente é suficiente para reduzir em 20% o
risco de acidente vascular cerebral (AVC), observando-se que os japoneses não
bebem café descafeinado.
Quanto ao chá verde, as pessoas que consomem
ao menos duas a tres xícaras diariamente apresentaram uma redução
estatisticamente significativa de AVC de 14%.
A partir de quatro xícaras por dia o benefício atingiu a casa dos 20%. A duração do estudo compreendeu 18 anos e se baseou em questionário feito em 1995 e em 1998 em 53.000 mulheres e 47.000 homens de 45 a 74 anos de idade. Os pesquisadores conseguiram avaliar dados sobre consumo de chá verde, café, cigarro e alcool, alem de conhecer seus hábitos de vida.
Foram contabilizados os AVCs que surgiram entre 1995 e 2007 para conhecer o efeito das bebidas. O ponto comum entre o café e o chá verde é a presença de cafeína, a qual, quando consumida em longo prazo, pelo seu efeito sicoestimulante melhora o erfil ponderal e talvez lipídico que são fatores que favorecem o AVC.
Uma outra vantagem é a presença de derivados polifenólicos do café, que são ainda mais abundantes no chá verde em relação aos outros chás, e que tem efeitos anioxidantes, ou seja, que captam radivais livres que são os responsáveis, entre outros malefícios, do envelhecimento das paredes dos vasos e da sua maior fragilidade.
Andam em curso pesquisas
para availar o interesse dos oliofenóis do chá verde no combate ao câncer.
ESTRATÉGIAS DE REGULAÇÃO EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (1)
Uma nova pesquisa americana sugere que a forma de regular as emoções, tanto benéficas quanto maléficas, pode influir no surgimento e na gravidade da mesma, segundo um estudo publicado na revista “Emotion”.
Foram investigados 179 homens e mulheres que
explicaram como controlavam suas emoções e como se sentiam ansiosos em diversas
situações saudáveis.
ESTRATÉGIAS DE REGULAÇÃO
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (2)
O estudo revelou que os que participaram da estratégia de regulação emocional chamada reavaliação, que consiste em examinar um problema de uma maneira nova, tendem a ter menos ansiedade social e menos ansiedade em geral do que aqueles que evitam a expressão de seus sentimentos.
Essa estratégia
significa repensar e avaliar o que se passou e pensar quais são os aspectos
positivos, fazendo com que isso seja algo estimulante e não um problema.
ESTRATÉGIAS
DE REGULAÇÃO
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (3)
Os participantes que utilizaram regularmente esse enfoque reconheceram que tiveram um nível de ansiedade menos intenso.
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (3)
Os participantes que utilizaram regularmente esse enfoque reconheceram que tiveram um nível de ansiedade menos intenso.
Reconhece-se assim que
nem toda ansiedade é maléfica, e mesmo a supressão das emoções pode ser uma boa
estratégia, mas em situações de curto prazo, da mesma forma que uma atitude
sempre positiva pode ser perigosa, como, por exemplo, ignorar seus problemas de
saúde. Saber chegar no ponto de equilibrio é a meta principal, pois, através de
processo de regulação emocional podemos regular nosso próprio estado interno,
nos acalmando, nos contendo e nos motivando.
DEVE-SE EVITAR SUSTO EM DOENTE CARDÍACO (1)
Provocar um susto em paciente com doença cardiovascular pode acarretar um evento cardíaco ou uma arritmia. Sustos e situações estressantes agudas possivelmente provocará o desprendimento de uma placa aterosclerótica existente, o que pode levar a um evento isquêmico, além do que, nessas situações, há uma descarga de adrenalina e noradrenalina que determinam o aumento da frequência cardíaca.
DEVE-SE EVITAR SUSTO EM DOENTE CARDÍACO (2)
Nos casos de descarga severa, poderá até surgir uma arritmia cardíaca. Em alguns indivíduos, o aumento da frequencia cardíaca ou da pressão arterial pode gerar uma instabilidade na artéria, a qual, por sua vez, poderá desencadear um infarto agudo do miocárdio ou mesmo uma embolia cerebral. Por outro lado, no caso de uma pessoa ser sadia não se espera que ocorra nenhum problema, embora possa surgir palidez e sudorese ocasionadas pela vasoconstrição e ativação das glândulas sudoríparas.
Estudo japonês indica
que uma única xícara de café diariamente é suficiente para reduzir em 20% o
risco de acidente vascular cerebral (AVC), observando-se que os japoneses não
bebem café descafeinado. Quanto ao chá verde, as pessoas que consomem ao menos
duas a tres xícaras diariamente apresentaram uma redução estatisticamente
significativa de AVC de 14%.
A partir de quatro xícaras por dia o benefício atingiu a casa dos 20%. A duração do estudo compreendeu 18 anos e se baseou em questionário feito em 1995 e em 1998 em 53.000 mulheres e 47.000 homens de 45 a 74 anos de idade. Os pesquisadores conseguiram avaliar dados sobre consumo de chá verde, café, cigarro e alcool, alem de conhecer seus hábitos de vida.
Foram contabilizados os AVCs que surgiram entre 1995 e 2007 para conhecer o efeito das bebidas. O ponto comum entre o café e o chá verde é a presença de cafeína, a qual, quando consumida em longo prazo, pelo seu efeito sicoestimulante melhora o erfil ponderal e talvez lipídico que são fatores que favorecem o AVC.
Uma outra vantagem é a presença de derivados polifenólicos do café, que são ainda mais abundantes no chá verde em relação aos outros chás, e que tem efeitos anioxidantes, ou seja, que captam radivais livres que são os responsáveis, entre outros malefícios, do envelhecimento das paredes dos vasos e da sua maior fragilidade. Andam em curso pesquisas para availar o interesse dos oliofenóis do chá verde no combate ao câncer.
A partir de quatro xícaras por dia o benefício atingiu a casa dos 20%. A duração do estudo compreendeu 18 anos e se baseou em questionário feito em 1995 e em 1998 em 53.000 mulheres e 47.000 homens de 45 a 74 anos de idade. Os pesquisadores conseguiram avaliar dados sobre consumo de chá verde, café, cigarro e alcool, alem de conhecer seus hábitos de vida.
Foram contabilizados os AVCs que surgiram entre 1995 e 2007 para conhecer o efeito das bebidas. O ponto comum entre o café e o chá verde é a presença de cafeína, a qual, quando consumida em longo prazo, pelo seu efeito sicoestimulante melhora o erfil ponderal e talvez lipídico que são fatores que favorecem o AVC.
Uma outra vantagem é a presença de derivados polifenólicos do café, que são ainda mais abundantes no chá verde em relação aos outros chás, e que tem efeitos anioxidantes, ou seja, que captam radivais livres que são os responsáveis, entre outros malefícios, do envelhecimento das paredes dos vasos e da sua maior fragilidade. Andam em curso pesquisas para availar o interesse dos oliofenóis do chá verde no combate ao câncer.
ESTRATÉGIAS DE REGULAÇÃO EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (1)
Uma nova pesquisa americana sugere que a forma de regular as emoções, tanto benéficas quanto maléficas, pode influir no surgimento e na gravidade da mesma, segundo um estudo publicado na revista “Emotion”. Foram investigados 179 homens e mulheres que explicaram como controlavam suas emoções e como se sentiam ansiosos em diversas situações saudáveis.
ESTRATÉGIAS DE REGULAÇÃO
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (2)
O estudo revelou que os que participaram da estratégia de regulação emocional chamada reavaliação, que consiste em examinar um problema de uma maneira nova, tendem a ter menos ansiedade social e menos ansiedade em geral do que aqueles que evitam a expressão de seus sentimentos. Essa estratégia significa repensar e avaliar o que se passou e pensar quais são os aspectos positivos, fazendo com que isso seja algo estimulante e não um problema.
ESTRATÉGIAS
DE REGULAÇÃO
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (3)
Os participantes que utilizaram regularmente esse enfoque reconheceram que tiveram um nível de ansiedade menos intenso. Reconhece-se assim que nem toda ansiedade é maléfica, e mesmo a supressão das emoções pode ser uma boa estrategia, mas em situações de curto prazo, da mesma forma que uma atitude sempre positiva pode ser perigosa, como, por exemplo, ignorar seus problemas de saúde. Saber chegar no ponto de equilibrio é a meta principal, pois, através de processo de regulação emocional podemos regular nosso próprio estado interno, nos acalmando, nos contendo e nos motivando.
EMOCIONAL DIMINUEM ANSIEDADE (3)
Os participantes que utilizaram regularmente esse enfoque reconheceram que tiveram um nível de ansiedade menos intenso. Reconhece-se assim que nem toda ansiedade é maléfica, e mesmo a supressão das emoções pode ser uma boa estrategia, mas em situações de curto prazo, da mesma forma que uma atitude sempre positiva pode ser perigosa, como, por exemplo, ignorar seus problemas de saúde. Saber chegar no ponto de equilibrio é a meta principal, pois, através de processo de regulação emocional podemos regular nosso próprio estado interno, nos acalmando, nos contendo e nos motivando.
DEVE-SE EVITAR SUSTO EM DOENTE CARDÍACO (1)
Provocar um susto em paciente com doença cardiovascular pode acarretar um evento cardíaco ou uma arritmia. Sustos e situações estressantes agudas possivelmente provocará o desprendimento de uma placa aterosclerótica existente, o que pode levar a um evento isquêmico, além do que, nessas situações, há uma descarga de adrenalina e noradrenalina que determinam o aumento da frequência cardíaca.
DEVE-SE EVITAR SUSTO EM DOENTE CARDÍACO (2)
Nos casos de descarga severa, poderá até surgir uma arritmia cardíaca. Em alguns indivíduos, o aumento da frequencia cardíaca ou da pressão arterial pode gerar uma instabilidade na artéria, a qual, por sua vez, poderá desencadear um infarto agudo do miocárdio ou mesmo uma embolia cerebral. Por outro lado, no caso de uma pessoa ser sadia não se espera que ocorra nenhum problema, embora possa surgir palidez e sudorese ocasionadas pela vasoconstrição e ativação das glândulas sudoríparas.
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