sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Maria Lopes e a Homeopatia a Arte da Cura.

Maria Lopes e a Homeopatia a Arte da Cura. 

Apreciar o Belo é também nos conectarmos com o que há de mais Perfeito na Natureza. 


                                                  

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Existe muito mais a se aprender do que nossa sã Sabedoria imagina.


Maria Lopes e a Homeopatia.

"Existe muito mais a se aprender do que nossa Sabedoria imagina!.  

              Chuva Crística - Envie Amor

Apometria Cósmica - Luz Divina

"Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia".



 

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

O Verão e a Dengue andam de braços dados.

 

Enfrentando a Dengue com a Homeopatia.
 
A Homeopatia é Direito de Todos. 

Combater a Dengue é compromisso de todos. Divulguem por favor. Enfrentando a Dengue com a Homeopatia.

 
Combater a Dengue é compromisso de todos. Divulguem por favor. Enfrentando a Dengue com a Homeopatia.
 


Epidemias são assustadoras! Apesar de não haver nenhuma garantia, é confortante saber que a Homeopatia tem uma longa história na redução de sofrimentos decorrentes de epidemias como: escarlatina e cólera nos anos de 1800, gripe espanhola em 1918, e, mais recentemente,  surtos de meningite, leptospirose e dengue.
Duranteo surto epidêmico, a prescrição homeopática visa à prevenção. Uma vez identificado qual o remédio mais semelhante aos sintomas vigentes, os que tomarem a medicação homeopática estarão mais protegidos para não contrair a doença. Logo, se duas pessoas na mesma casa apresentam gripe com os mesmos sintomas do remédio Eupatorium, por exemplo, aquele que ainda não contraiu a gripe poderá beneficiar-se tomando Eupatorium como prevenção.

Prevenindo dengue  no Brasil
Em 2007, foi utilizada com sucesso, no Brasil, a profilaxia maciça para o controle do surto de dengue. A Secretaria de Saúde de Macaé (RJ) criou uma campanha “Homeopatia contra dengue”, distribuindo 156.000 doses gratuitas para as pessoas sem sintomas de dengue, para prevenir a infeçcão.
Cada pessoa recebeu 2 gotas, via oral, isolada ou em combinação, dos 3 remédios abaixo:
1. Eupatorium perfoliatum: indicado para severas dores no corpo, como se houvesse fratura de ossos, com febre alta, extrema agitação, dores no fundo dos olhos e intensa sede;
2. Phosphorus: quando o fígado for comprometido pelo dengue;
3. Crotalus horridus: quando se tratar de dengue hemorrágica, febre, sangramento, falha circulatória.

Declínio  dramático
Em Macaé, a incidência de dengue foi reduzida em 93%, nos primeiros três meses de 2008, comparado com o mesmo período no ano de 2007.
Foram também administrados Eupatorium e combinação em 129 pacientes com a enfermidade, em doses repetidas por uma semana. Esses pacientes tiveram recuperação mais rápida (3.6 dias) do que os não receberam os remédios homeopáticos (5 – 8.6 dias).
Os resultados foram semelhantes na campanha realizada em 2001, em São Paulo, onde foi administrada uma dose única de Eupatorium para 40% dos residentes da área mais afetada (cerca de 2.000 pessoas). A queda foi de 81.5% na incidência da dengue, comparado com outros bairros que não receberam a profilaxia homeopática.

Enfrentando a dengue em outros países
Em 1996, o Conselho Central de Pesquisa Homeopática em Delhi, Índia, administrou a 39.000 pessoas o remédio homeopático preparado com o próprio vírus da dengue (chamado nosódio), durante um surto de dengue hemorrágica. Pesquisadores reavaliaram 23.520 das pessoas que tomaram o medicamento homeopático e encontraram um índice de infecção de 0.125% comparado com 50% do índice normal.
Em 2011, em Sri Lanka, houve uma estimativa de 14.000 pessoas afetadas pela dengue com 100 mortes. Nesse período, dois homeopatas, Imthias Latif e Joe de Livera, conseguiram bons resultados usando Eupatorium para ajudar as pessoas enfermas e prevenir os que estavam sadios.
Em 2010 e 2011, a Organização Humanitária Canadense, Homeopatas sem Fronteira, reportaram o bem-sucedido tratamento na prevenção de surto de dengue em larga escala em Honduras.
Atenção, viajantes! Antes de você preparar suas malas para terras distantes, averigue no site “Center for Disease Control and State Department” se existe algum surto epidêmico na área. Verifique quais os sintomas da doença e fale com seu médico qual o melhor remédio a ser tomado para prevenção. Caso tenha um surto de dengue na área, proteja-se dos mosquitos e evite lugares com água parada. E boa viajem!

http://www.nossagente.net/enfrentando-epidemias-dengue-com-homeopatia

Elly Tuchler
Médica Acupunturista
www.acuhomeo.com



O Blog Maria Lopes e a Homeopatia tem por finalidade divulgar esta Ciência, e não tem de forma alguma o interesse em divulgar o auto tratamento medicamentoso. Procure orientação com o seu Terapeuta Homeopata, ou médico de sua confiança.
Procure  o Posto de Saúde mais próximo de sua casa, a hidratação adequada é de fundamental importância.

A Dengue não procura apenas o nosso vizinho, previna-se.
Euphatorium poderá ser usado como precaução contra a dengue.

Maria Lopes de Andrade. Acupunturista e Homeopata.
 

domingo, 26 de abril de 2020

A Homeopatia Previne a Dengue.

A Homeopatia Direito de Todos. 

A Homeopatia Previne a Dengue. 

A dengue já foi aniquilada em algumas cidades do Brasil que usam como prevenção a HOMEOPATIA.

Leiam a mensagem abaixo, que é muito encorajadora para àqueles que procuram um tratamento natural para dengue ou uma maneira de evitar completamente a dengue.
A mensagem detalha remédios naturais homeopáticas para a prevenção e o tratamento da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue.

Texto da Professora Dra. Ana Teresa Doria Dreux:
Há 9 anos, sendo então Presidente do IHB (Instituto Hahnemanniano do Brasil), eu e outros colegas homeopatas, fomos chamados à secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, por uma médica que lá trabalhava no setor de Homeopatia, que pediu-nos para criar uma fórmula ou sugerir um medicamento que pudesse ajudar no tratamento da dengue. Criei então uma fórmula homeopática, que durante este tempo tem sido usada por mim e outros colegas homeopatas para prevenção e tratamento da dengue.
 Sua composição é:

RHUS TOX./ EUPATORIUM PERF./ CHINA OFF./ LEDUM PALUSTRE/ GELSEMIUM/ 5CH/ aã.

(Basta levar esta fórmula que a farmácia sabe o que fazer.) Pode ser feita em glóbulos (sacarose), tabletes (lactose), ou gotas (alcoolatura a 30%), em QUALQUER FARMÁCIA HOMEOPÁTICA colocando ao lado dos componentes acima a forma de apresentação que preferir: glóbulos ou tabletes, 12 g, ou gotas, 15ml.
DEVE ser usada como PREVENTIVO da dengue, desta forma:

Tomar 3 glóbulos ou tabletes ou gotas, UMA VEZ AO DIA, enquanto durar a temporada da epidemia. Isto tanto para adultos como para crianças de qualquer idade sendo que no caso de crianças não se usa a forma alcoólica. O medicamento deve ser dissolvido lentamente na boca.

Para bebês, a mãe pode dissolver 2 glóbulos com uma colher de chá de água para facilitar a administração. Se o bebê estiver com MENOS de 3 meses e estiver sendo amamentado, a mãe pode tomar 6 glóbulos antes de uma mamada, que o efeito passará para o leite materno. Grávidas podem e DEVEM utilizar a fórmula.

PODE SER DADO PARA BEBÊS QUE NÃO ESTÃO SENDO AMAMENTADOS, DE QUALQUER IDADE. DEVE SER USADA COMO TRATAMENTO, no caso de dengue ou mesmo suspeita de dengue, desta forma: tomar 3 glóbulos (ou gotas ou tabletes) de 2/2 horas, ESPAÇANDO PARA 3/3 HORAS E 4/4 HORAS, etc, a medida que os sintomas melhorarem , ATÉ A REMISSÃO COMPLETA DOS SINTOMAS.

Nos inúmeros casos que tenho tratado, a doença evolue de maneira branda, e resolve sem agravar ou deixar seqüelas. Para os pacientes que a usam como preventivo, até hoje não houve um caso de contaminação, pelo menos a mim relatado.

Passei a distribuí-la todos os anos para todos os funcionários do IHB, nas épocas de epidemia e desde então nenhum funcionário (cerca de 22) contraiu a doença, mesmo os que moravam em locais endêmicos.

Em caso de DENGUE HEMORRÁGICO, ou mesmo suspeita (isto é plaquetas abaixo de 150.000), principalmente em crianças, ACRESCENTA-SE ao tratamento acima, dois medicamentos:

PHOSPHORUS, 12 CH, 4 glóbulos ou tabletes ou gotas, tomar pela manhã e CROTALUS, 12 CH, 4 glóbulos ou tabletes ou gotas, tomar à tarde.. até as plaquetas normalizarem (150.000). NÃO PARAR COM A OUTRA FÓRMULA. AGIR COM RAPIDEZ.
Nos casos que tenho acompanhado, as plaquetas SOBEM rapidamente de maneira surpreendente.

Alcoolatura a 30% é indicada para pacientes que não podem tomar açúcar (diabéticos). Tomar com um pouco de água. Óbvio que para crianças é mais indicado os tabletes. Para quem tem alergia a leite, use-se os glóbulos.

Pode-se usar externamente a pomada de Ledum palustre como repelente, que funciona de modo bastante eficaz e não traz alergias. Mas só para quem NÃO PODE de jeito nenhum usar repelente. QUALQUER FARMÁCIA HOMEOPÁTICA pode veicular estes medicamentos.

Uma boa medida é tomar vitaminas do complexo B, que eram usadas no Vietnã pelos soldados americanos pois deixa um odor na pele que afasta o mosquito, e a vitamina C, que reforça o colágeno e a imunidade.

Como todos nós, profundamente emocionada e chocada com o que tem acontecido ultimamente, principalmente em relação às crianças e grávidas, resolvi divulgar a minha modesta experiência.

PEÇO CALMA NESTA CRISE QUE PASSAMOS E CONFIANÇA, NUNCA SE DESESPERAR MAS AGIR COM RAPIDEZ, PROCURANDO SOCORRO MÉDICO PARA FAZER O EXAME DE SANGUE e hidratação. MUITO IMPORTANTE A HIDRATAÇÃO, ATÉ MESMO COM SORO CASEIRO, E REPOUSO.

Claro que a homeopatia não DISPENSA nem INTERFERE nos cuidados médicos obrigatórios nestes casos, nem deve-se desleixar na erradicação do vetor (mosquito) combatendo seus focos de proliferação.

Qualquer dúvida podem me telefonar: (21) 2285-2225, ou 8682-2225.

 Boa sorte e peço que divulguem ao máximo esta mensagem se assim o desejarem.

Deixo claro que esta é a minha experiência profissional como médica homeopata.
Atenciosamente,
Profa. Dra. Ana Teresa Doria Dreux
CRM no. 52.33019-0
Livre Docente e Profa. Adjunta de Clínica Homeopática da UNIRIO
Vice Presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil
www.ihb.org.br
Telefone do IHB (21) 2507-5329
Existe em algumas Farmácias de Homeopatia uma fórmula pronta para ser passada na pele como prevenção contra os efeitos das picadas do  mosquito da Dengue. Procure nas Farmácias, inclusive no Centro do Rio de Janeiro é possível encontrar embalagens que poderão ser levados nas bolsas para uso várias vezes durante o dia. Sem contra indicação. 
Em caso de dúvidas quanto ao uso e modo de melhor ser aplicado, idades adequadas em relação a pomada encontrada pronta nas Farmácias Homeopáticas, tire suas dúvidas com o Farmacêutico ou Responsável Químico de Plantão nestas farmácias.

Postado no BlogSpot Maria Lopes de Andrade.

Maria Lopes de Andrade.  
Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,Radialista.

              Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master,

                                          Terapeuta Quântica de Barras de Acess.

 Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).

Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego, representei os Terapeutas do Brasil, na elaboração das Normas do Trabalho dos Terapeutas.

Participei como convidada por
Qualidade de Trabalho CBO 2000 MTE
(Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho e Emprego).
Ofício nº194/SE-MTE "Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho e Emprego".
Brasília,17 de maio de 2000.

Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, 
Radialista, 
Parapsicóloga Clínica, 
Acupunturista, Reikiana Master,
 Terapeuta Quântica, Terapeuta de Barras de Acess. 
 Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).

Níveis de alerta da Organização Mundial da Saúde.

 Maria Lopes e a Homeopatia a Arte da Cura.

Gripe espanhola? Suína? Houve momentos na história – principalmente antes da vacina – em que o vírus influenza causou estragos especialmente fortes

Descrita pelo médico grego Hipócrates em 412 a.C., a gripe dá as caras todo ano, quando o inverno se aproxima. Mas nem sempre ela causa epidemias marcantes – com a vacinação, temos tudo para que isso não ocorra em 2018. Para falar a verdade, os piores anos da doença se concentraram nos últimos séculos, épocas com mais registros e maneiras de cuidar dos pacientes.
Confira agora o ranking das piores pandemias do vírus influenza (fizemos a ordem do episódio mais antigo para o mais recente):

Gripe russa

Subtipo do vírus: H2N2
Número de mortos: até 1,5 milhão de mortos
Temporada: 1889-1890
O primeiro surto com registros históricos começou em Bukhara, atual Uzbequistão, e se espalhou com grande rapidez. Em três meses, já passeava pela Europa, Ásia, África e América, causando crises de pneumonia e febre. No Brasil, sobrou até para o imperador: d. Pedro II (1825-1891) penou com o vírus da terra de Tolstói e Dostoiévski.

Gripe espanhola
Subtipo do vírus: H1N1
Número de mortos: até 100 milhões
Temporada: 1918-1919
Acredita-se que ela surgiu nos Estados Unidos, que não divulgaram a informação. Os ianques estavam na Primeira Guerra Mundial e censuravam dados que pudessem enfraquecer seu Exército. A neutra Espanha noticiou o fato e, por isso, ficou conhecida como o berço do perrengue.
Relatos dão conta que as pessoas acordavam bem de saúde e morriam ao final do dia. No Brasil, até o presidente eleito Rodrigues Alves (1848-1919) faleceu por causa da moléstia.

Gripe asiática

Subtipo do vírus: H2N2
Número de mortos: até 2 milhões
Temporada: 1957-1958
Desenvolveu-se no norte da China e avançou para Ásia, Oceania, África, Europa e Estados Unidos. Alastrou-se mundo afora em dez meses, principalmente por terra e mar.
Como a tecnologia médica estava mais avançada em relação à epidemia anterior, foi possível detectar o agente com rapidez e trabalhar em novas soluções, como as vacinas. Infelizmente, não foram fabricados imunizantes em quantidade suficiente e o número de mortes foi bem alto.

Gripe de Hong Kong

Subtipo do vírus: H3N2
Número de mortes: até 3 milhões de mortos
Temporada: 1968-1969
Transmitida por aves, sobretudo as criadas soltas e sem higiene, provocava febre alta, cansaço e dor nas articulações. Com uma progressão rápida e avassaladora, matou muita gente em pouco tempo, sobretudo em Hong Kong, origem da pandemia, e nos Estados Unidos, onde quase 34 mil pessoas sucumbiram a ela. O mundo caminhava a passos largos para a globalização e o maior número de voos internacionais ajudou na transmissão do ser microscópico.

Gripe suína

Subtipo do vírus: H1N1
Número de mortos: 17 mil
Temporada: 2009-2010
No México, o vírus sofreu uma mutação e começou a infectar humanos – antes estava restrito aos suínos. Bem parecida com a gripe espanhola, vitimou muitos jovens, que, por geralmente terem uma vida social agitada, correm maior risco de se contaminar.

E a gripe aviária?

O H5N1, manchete em 1997 e 2004, matou cerca de 300 pessoas, número bem abaixo dos outros surtos. A doença passou pelo Sudeste Asiático, Europa e África e, para frear sua proliferação, 1,5 milhão de aves foram mortas só em 1997.
Ainda assim, ela segue como motivo de muita preocupação. Lavar bem as mãos é uma forma simples e eficiente de prevenir o problema.

Níveis de alerta da Organização Mundial da Saúde. 

A entidade elabora uma escala sobre a gravidade dos surtos. Conheça:
1. O micro-organismo do vírus influenza está circulando entre animais, mas não afeta seres humanos.
2. A gripe animal infecciona homens e mulheres e é uma ameaça em potencial.
3. A doença aparece em casos esparsos, mas não é transmitida com facilidade entre pessoas.
4. Já causa crises em comunidades. Esse estágio revela que a situação é grave.
5. Afeta grupos de dois ou mais países. A pandemia é questão de tempo.
6. O problema é detectado em mais de um continente. Esse é o nível máximo de alerta.
FONTES: Celso Granato, infectologista do Fleury Medicina e Saúde; Stefan Cunha Ujvari, infectologista e autor do livro Pandemias: a humanidade em risco (EDITORA CONTEXTO).

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Nosódios do homeopata Roberto Costa


Nosódios do homeopata Roberto Costa entram na terceira geração.

Criados no início do século passado por Eduard Bach, que mais tarde desenvolveu os florais que ganharam seu nome, os nosódios são um medicamento homeopático produzido a partir de materiais biológicos. Nos quase 100 anos de existência do método, grandes nomes da medicina, como o médico Roberto Costa, contribuíram para o aperfeiçoamento dos nosódios, que acabam de entrar na terceira geração.

Embora a importância dos nosódios ainda seja discutida pela medicina tradicional, ambas têm caminhado cada vez mais próximas para o desenvolvimento de possíveis curas para doenças que têm afligido o planeta, como o câncer.

Duas descobertas da homeopatia encontraram apoio na alopatia. A primeira delas diz respeito à própria essência dos nosódios, que utiliza materiais como sangue, tecidos, microorganismos, órgãos, bactérias, vírus e fungos para o desenvolvimento dos medicamentos.

"A medicina tradicional está caminhando para buscar medicamentos no próprio corpo, mas é um princípio que já existe, não é novidade. A diferença é que a homeopatia é pautada pela simplicidade e, por este motivo, faz a mesma coisa, mas com acesso grande para a comunidade. Por outro lado, a medicina tradicional é um grande negócio, que provavelmente terá medicamentos genéticos caríssimos. Na verdade, o produto final é igual. A vacina, por exemplo, nada mais é do que um nosódio, só que com efeito colateral", explica o médico Carlos Lyrio, presidente do Instituto Roberto Costa, citando o desenvolvimento de terapias pela alopatia, baseadas nas células tronco.

Uma descoberta publicada recentemente na revista britânica Nature pelo bioquímico alemão Peer Bok, e divulgada no mês passado pela revista Época, aproximou mais uma vez as duas medicinas. O estudo mostra que os seres humanos se dividem em três tipos, de acordo com as bactérias existentes no intestino (provoletta, bacteróides e ruminococcus). Essas bactérias seriam fundamentais tanto na digestão como na defesa do organismo contra infecções.

Descoberta parecida já tinha sido feita por Eduard Bach em 1920, quando criou os nosódios a partir das bactérias do intestino. "Bach viu que todas as doenças do corpo estavam envolvidas com o desequilíbrio da flora intestinal. A colônia de bactérias seria a porta de entrada de doenças. Estamos caminhando agora para identificar as pessoas de acordo com as bactérias da flora intestinal. O intestino é o grande órgão imunológico. Somos o que comemos e é o intestino que faz o processamento do que é saúde e do que é doença", disse Lyrio, explicando que a doença nada mais é do que um tecido biológico, oriundo dos alimentos, que se aloja em qualquer parte do corpo.

Para Carlos Lyrio, todas as doenças começam na mente: "É a mente que proporciona o desequilíbrio da flora intestinal. As doenças começam no intestino e depois se manifestam em outras partes do corpo, tudo sob o comando da mente".

O problema encontrado por Bach, na época, foi conseguir utilizar os vírus nos nosódios, uma vez que existia o risco de contaminação. "Por mais que os micro-organismos fossem diluídos, não era possível dizer que não existia vírus. Por este motivo, Bach se dedicou às bactérias e alcançou resultados muito positivos. Ele criava a colônia, matava as bactérias com o calor e assim não corria o risco de contaminar as pessoas", esclarece o médico. Com as bactérias mortas, Bach foi capaz de tratar não só as doenças do intestino como as demais doenças como as emocionais, respiratórias, reumáticas, entre outras.

Se os estudos de Bach permitiam apenas a utilização das bactérias mortas, a grande descoberta do médico Roberto Costa foi a utilização dos micro-organismos vivos, que deram origem aos nosódios vivos.

"Ele entendia que os remédios feitos com órgãos e micro-organismos seriam mais eficazes se as bactérias estivessem vivas. Neste momento, passou a usar todas as partes vivas do corpo para criar os nosódios, por meio da lei da analogia. Se uma pessoa possuía um pulmão doente, ela tomava os nosódios feitos com o pulmão sadio e assim por diante", lembra Lyrio.

Para garantir a inexistência de bactérias que pudessem contaminar as pessoas, Roberto Costa desenvolveu uma técnica de contagem de bactérias que permitia 12 diluições em 100 ml de água. No entanto, a contagem valia para bactérias, mas não se adequava aos vírus.

"Cada vírus se comporta de uma maneira diferente, o que dificulta o método de quantificação", afirma o médico, citando a pesquisa realizada, entre os anos de 2005 e 2010, com crianças atendidas pelo Programa de Saúde da Família que constatou que aquelas que tomavam o nosódio influenza ficavam quatro vezes menos doentes do que as que tomavam placebo.

O aparecimento de doenças como a AIDS, gripe aviária e a gripe suína continuou a estimular novas pesquisas sobre os nosódios. Em 2002, o pesquisador russo Jacques Benveniste apresentou um estudo intitulado "A memória da água", onde comprova que a água muda de forma. O teste foi realizado com o nosódio histamina (mediador químico da alergia) e verificou que a água reage quando entra em contato com a histamina, assumindo sua forma. Ação suficiente para agir no organismo.

Mais tarde, o médico Massaro Emoto descobriu que para a água mudar de forma não é preciso provocar o contato molecular entre a água e outra substância. Segundo o médico, é possível transferir a frequência vibratória dos elementos vivos para a água.

"Se eu conheço a vibração, eu sou capaz de impregnar uma solução de água pura com esta vibração. Trata-se de uma transferência eletromagnética", explica Lyrio, contando que a nova técnica deu origem à terceira geração dos nosódios, que já estão sendo produzidos há um ano e meio.

"O que os nosódios fazem é despertar a cura interior através da vibração. Diferente da homeopatia, que acredita que a cura está fora (geralmente nas plantas), os nosódios acreditam que a cura está dentro. Não existe doença que não tenha cura. A cura está dentro da própria pessoa, só que geralmente não acreditamos nisso", comentou Carlos Lyrio, acrescentando que a nova geração dos nosódios é um avanço nos remédios naturais.

A ação dos nosódios passou a ter três bases fundamentais: sob as colônias do intestino (teria uma ação preventiva), sob partes do corpo comprometidas por doenças e a eliminação dos resíduos eletromagnéticos que restaram da doença.

Veja a definição de Nosodioterapia:

Tratamento que se utiliza dos Nosódios Vivos para tratar todas as sensações de doenças, buscando o equilíbrio e o restabelecimento do bem estar. Sendo o principal objetivo buscar a capacidade de cura interna do ser, com a utilização das terapias alternativas. 

Saiba mais sobre os Nosódios Vibracionais:

Os Nosódios Vibracionais não oferecem riscos de danos ao organismo ou de efeitos indesejáveis. Sua ação não é química, mas física trabalhando com transferência de frequência. Os Nosódios Vibracionais obedecem aos princípios da Bioressonância usando a água como veículo terapêutico.

A terapia com Nosódios Vibracionais é um auxílio complementar, não devendo estar associada a ela a conotação de "curas milagrosas" e idéias afins. Nosódio Vibracional é um Produto Natural, de fonte orgânica, biológica, litoterápica, que trata das sensações de estar doente. É uma frequência ondulatória da saúde. O que torna tudo isso possível é a água capaz de carregar em si a assinatura da saúde.

A primeira geração de Nosódios é a dos Nosódios Intestinais de Bach, a segunda é dos Nosódios Vivos de Roberto Costa e a terceira é a dos Nosódios Vibracionais d’água.

                                                                                                                                 por Dr. Carlos Lyrio.

Tratamentos com Nosódios Organoterápicos

 Tratamentos com Nosódios Organoterápicos. 



 NOSÓDIO ORGANOTERÁPICO - Auxilia o organismo levando a vibração da saúde aos tecidos e órgão lesados. 
Existe um Nosódios específicos para cada tecido/órgão/secreção do organismo. 
Por exemplo, o Nosódio Pâncreas, é utilizado para alguns tipos de Diabetes, o Nosódio Ósseo, é utilizado para problemas ósseos, etc.
 Veja mais, lembrando-se de que um bom tratamento poderá eventualmente usar mais de um tipo dos Nosódios do Instituto Roberto Costa.

Nosódio Adenoide: É utilizado para tratar o aumento das adenoides
Nosódio Amígdala: É utilizado para tratar o aumento das amígdalas, inflamações e infecções e demais doenças delas.
Nosódio Artéria: É utilizado nos casos de aterosclerose, trombose, embolismo, arterites e demais doenças arteriais.
Nosódio Articulação: É utilizado nos casos de degeneração articular, dores articulares, artroses, artrites, traumas articulares e demais doenças das articulações.
Nosódio Auto Hemoterápico: É utilizado nos casos de câncer e doenças gravemente debilitantes. É preparado a partir de uma gota do sangue da própria pessoa.
Nosódio Auto Nosódio: É utilizado nos casos de doenças que têm eliminação (psoríase, úlcera de perna, fístula, secreções, etc.). É preparado com material da própria pessoa.
Nosódio Baço: É utilizado nos casos de aumento ou atrofia do baço, por qualquer motivo e doença do baço em geral.
Nosódio Bexiga: É utilizado nos casos de incontinência urinária e doenças da bexiga em geral.
Nosódio Cerebral: É utilizado nos casos de isquemia, demência, ansiedade, depressão, trombose, distúrbios do sono, epilepsia, Alzheimer, aneurisma, hemorragias, enxaquecas e demais doenças do sistema neuro vegetativo.
Nosódio Ciático: É utilizado nos casos de dores ciáticas.
Nosódio Colágeno: É utilizado nos casos de lúpus, Peyronie e demais doenças do colágeno.
Nosódio Colesterol: É utilizado nos casos de aumento do colesterol.
Nosódio Cólon: Utilizado em casos de constipação, divertículo, doença inflamatória intestinal, pólipos, hemorragias, hemorróidas e outras doenças do cólon.
Nosódio Coluna: É utilizado nos casos de dor nas costas (lombalgias, cervicalgias), hérnia, protusão de disco, problemas de postura e demais problemas da coluna.
Nosódio Coração: É utilizado nos casos de hipertensão artéria, isquemia, doenças das válvulas e demais doenças do coração,
Nosódio Cotovelo: É utilizado nos casos de dores, fraturas, artrite e demais doenças do cotovelo.
Nosódio Duodeno: É utilizado nos casos de duodenite, pólipos e demais doenças do duodeno.
Nosódio Esôfago: É utilizado nos casos de esofagite, refluxo e demais doenças do esôfago.
Nosódio Estômago: É utilizado nos casos de gastrite, hemorragias, dor, vômitos, náuseas e demais doenças do estômago.
Nosódio Faringe: É utilizado nos casos de faringite aguda e demais doenças da faringe
Nosódio Fígado: É utilizado nos casos de cirrose, hepatite, hemangioma, gorduras hepáticas, cistos hepáticos e demais doenças do fígado.
Nosódio Gânglio: É utilizado nos casos de adenomegalia (aumento dos gânglios) e demais doenças dos gânglios.
Nosódio Gengiva: Utilizado nos casos de inflamação, sangramento, dentição infantil e demais doenças da gengiva.
Nosódio Hipófise: É utilizado nos casos de crescimento e demais doenças da hipófise.
Nosódio Intestino: É utilizado nos casos de diarreia, cólicas intestinais, sangramentos intestinais e demais doenças do intestino.
Nosódio Joelho: É utilizado nos casos de problemas com menisco, cistos no joelho, inchaços, dores, traumas, artrose e demais doenças do joelho.
Nosódio Labirinto: É utilizado nos casos de l labirintites, tonteiras e vertigens.
Nosódio Laringe: É utilizado nos casos de laringite aguda e demais casos da laringe.
Nosódio Mama: É utilizado nos casos de mastites, displasia, cistos, dores e traumas, e demais doenças da mama.
Nosódio Medula: É utilizado nos casos de anemia, esferocitose, malária, dengue, hemorragia e demais doenças da medula.
Nosódio Mucosa: É utilizado nos casos de problemas da mucosa em geral (boca, vagina e etc.)
Nosódio Muscular: É utilizado nos casos de dores musculares, câimbras, fibromialgia, trauma e demais doenças musculares.
Nosódio Nervo: É utilizado nos casos de dormência, polineurite, e demais doenças dos nervos periféricos.
Nosódio Olho: É utilizado nos casos de conjuntivite, lacrimejamento, dores, glaucoma e doenças do olho em geral.
Nosódio Ombro: É utilizado nos casos de bursite, traumas, dores, e demais doenças do ombro.
Nosódio Organizador: É um Nosódio com indicação universal, normalmente usamos quando desconhecemos o local da doença.
Nosódio Ósseo: É utilizado nos casos de fraturas, osteoporose, inflamações e demais doenças dos ossos.
Nosódio Ouvido: É utilizado nos casos de dor, otite aguda, coceiras, equizemas, cerume.
Nosódio Ovário: É utilizado nos casos de cistos, infertilidade, menopausa, irregularidade menstrual e demais doenças dos ovários.
Nosódio Pâncreas: É utilizado nos casos de pancreatite, diabetes e demais doenças do pâncreas.
Nosódio Paratireoide: É utilizado nos casos de hipoparatireoidismo e hiperparatireoidismo.
Nosódio Parótidas: É utilizado nos casos de inflamação, infecção, e aumento das parótidas e demais doenças da parótidas.
Nosódio Pele: É utilizado nos casos de doenças da pele em geral.
Nosódio Placenta: É utilizado nos casos de problemas na gravidez.
Nosódio Próstata: É utilizado nos casos de aumento da próstata, prostatismo e demais doenças da próstata.
Nosódio Pulmão: É utilizado nos casos de enfisema, tosse crônica, pneumonia aguda, bronquite crônica (fumantes) e demais doenças do pulmão.
Nosódio Quadril: É utilizado nos casos de artrose, artrite, dores articulares e demais doenças do quadril.
Nosódio Renal: É utilizado nos casos de cálculos, cistos, cólicas renais, nefrites, nefroses e demais doenças dos rins.
Nosódio Supra - Renal: É utilizado nos casos de afecções da supra-renal.
Nosódio Tendão: É utilizado nos casos de tendinite e ruptura de tendão.
Nosódio Testículo: É utilizado nos casos de impotência, infertilidade, dores e demais doenças dos testículos.
Nosódio Timo: É utilizado nos casos de deficiência de imunidade
Nosódio Tireoide: É utilizado nos casos de cistos, aumento da tireoide, hipotireoidismo, hipertireoidismo e demais doenças da tireoide.
Nosódio Tornozelo: É utilizado nos casos de artroses, artrite, inchaços, dores, traumas e demais doenças do tornozelo.
Nosódio Traqueia: É utilizado nos casos de pigarros, roncos, traqueites (tosses crônicas).
Nosódio Trigêmeo: É utilizado nos casos de nevralgia do trigêmeo.
Nosódio Triglicerídeo: É utilizado nos casos de aumento de triglicerídeos.
Nosódio Útero: É utilizado nos casos de mioma, sangramentos, pólipos, endometriose, inflamações, cólicas uterinas e demais doenças do útero.
Nosódio Veia: É utilizado nos casos de varizes, flebite e demais doenças das veias.
Nosódio Vesícula: É utilizado nos casos de inflamações, cálculos, dores e demais doenças da vesícula.