LYCOPODIUM
Tem horror às pessoas. Não quer conversar, mas também não quer ficar sozinho. É o tipo de pessoa que gosta de ficar só, mas com alguém por perto, na sala contígua. De qualquer modo tem necessidade de afecto.
Medo da solidão com irritabilidade e melancolia. Sente-se doente na véspera de exames. Ansiedade por antecipação.
Medos múltiplos: do escuro, de fantasmas, das suas próprias realizações, de aparecer em público. Pressentimentos nefastos.
É inteligente. Dominador. Muito desconfiado.
Extremamente pontual. Mesmo que não tenha relógio sabe com exactidão as horas.
Muito irritável. Não suporta ser contraditado. Melindra-se facilmente. É avarento, malicioso.
Tem um péssimo humor ao despertar. Discutidor, quezilento.
Crises de cólera que podem surgir por meras futilidades. Encoleriza-se por tudo e por nada, perdendo por completo o controlo. Nestas alturas dá pontapés nas coisas e grita. É violento nas expressões que utiliza. Rancoroso.
A cólera, medo, mágoa ou vexação reprimidas podem desencadear transtornos vários.
A sua memória está fraca. Numa conversa não encontra a palavra certa para se expressar. Tem dificuldades de entendimento e no trabalho.
Quando escreve, por vezes, esquece-se das últimas sílabas das palavras.
Chora com facilidade, sempre que lhe agradecemos ou encontra um velho amigo. Chora por alegria.
Parece ter mais idade da que realmente tem. Veste-se como um idoso. Tem tendência para o verde.
Sonha que voa, como um pássaro planando.
O bebé chora e grita durante o dia e dorme de noite. A criança apresenta um aspecto envelhecido, magro e definhado, em que a cabeça tem um desenvolvimento normal, contrariamente ao que acontece com o corpo.
Dores agudas, do tipo pressivas e que agravam das 16 às 20 horas. As dores têm uma lateralidade direita predominante ou deslocam-se da direita para a esquerda e incidem fundamentalmente na garganta, peito, abdómen, fígado e ovários.
Febre com sensação de frio gelado, que aparece entre as dezasseis e as dezassete horas, seguida de sensação de ardor entre os ombros. Suores generalizados, com especial incidência ao nível do peito.
O rosto é pálido, amarelado e tem manchas amareladas na região temporal. Rugas profundas.
A cabeça lateja após cada paroxismo de tosse.
As pálpebras avermelhadas estão ulceradas. O paciente tem olheiras.
Só vê a metade esquerda dos objectos, principalmente com o olho direito.
A língua apresenta-se seca, branca ou esbranquiçada, com vesículas na ponta.
Piorreia.
Fome intensa que é saciada com pequenas quantidades de alimento. O paciente com bom apetite, sente-se satisfeito, não obstante tenha comido pouco.
Fome de noite com sensação de fraqueza. Fome enquanto caminha.
Fome canina, quanto mais come mais fome tem. Se não comer começa a doer-lhe a cabeça.
Os alimentos têm um gosto ácido, amargo.
Arrotos incompletos, que produzem ardor na faringe. Náuseas e vómitos pela manhã.
Distensão abdominal com ruídos como consequência da acumulação excessiva de gases. Esta distensão é aliviada pela expulsão dos mesmos. Fermentação abdominal com dores que obrigam o doente a dobrar-se em dois, em especial ao nível do baixo ventre.
Fígado sensível e dorido.
Prisão de ventre crónica. As necessidades não produzem efeitos, as fezes são duras, pequenas, arenosas e difíceis de evacuar.
Angina, pior à direita e que evolui para a esquerda com sensação de estrangulamento ou aperto. O paciente não consegue engolir. A dor agrava pelo sono e melhora com bebidas quentes.
Na difteria a membrana vai da amígdala direita para a esquerda, ou desce do nariz para a direita, agravando depois de ter dormido ou pelas bebidas frias.
O nariz está entupido. A criança tem muita dificuldade em respirar à noite, esfregando o nariz durante o sono e de manhã logo que acorda.
O nariz tapa-se durante a noite, o que faz com que o paciente respire pela boca.
Movimento de batimento das asas do nariz.
Pneumonia negligenciada ou mal tratada a que não se consegue pôr fim, sobretudo da base direita e em especial quando tudo faz temer uma tuberculose.
Tosse irritante que agrava à noite e causa dores, latejos na cabeça.
A expectoração é espessa, acinzentada e salgada.
Urina em que se constata um depósito de areia vermelha. Depósito visível nas fraldas das crianças.
A criança grita antes de urinar, mas melhora durante a micção.
Dores do dorso que melhoram pela micção. Cólica nefrítica do lado direito.
No fim da micção surge um arrepio generalizado.
Diminuição da ureia.
Impotência dos jovens como consequência de onanismo e excessos sexuais. O pénis é pequeno, está mole e frio.
Erecções incompletas dos velhos com marcante desejo sexual.
O paciente adormece durante o acto sexual. Ejaculação precoce.
Secura vaginal. Sensação de ardor na vagina durante e depois do acto sexual. Emissões de gás pela vagina.
Por cada evacuação de fezes os genitais sangram.
O feto muda constantemente de lugar no ventre materno.
Antes das regras, a paciente Lycopodium está triste e apresenta prurido vulvar. As regras são atrasadas e longas, com dor no ovário direito.
Amenorreia provocada por susto.
Dores intensas nas costas e nos membros, que aparecem de forma súbita e desaparecem do mesmo modo, agravando à direita, das dezasseis às vinte horas, melhorando descobrindo-se.
Hérnia inguinal, em especial do lado direito.
Uma das principais indicações para o paciente Lycopodium é o gosto por botas, sendo colecionador de sapatos e botas. Descobrir os pés,ou colocar os pés para fora da cama.
Um pé está frio e o outro está quente.
A pele tem uma tonalidade amarelada. Está enrugada, envelhecida.
AGRAVAÇÃO: Lado direito; do lado direito para o lado esquerdo; da frente para trás; deitado do lado direito; a maior parte dos problemas das 16 às 20 horas; por aplicações quentes.
MELHORA: Pelo movimento; depois da meia noite; por alimentos quentes; pelo frio; caminhando ao ar livre; não cobrindo a cabeça; descobrindo-se.
Obs: Um dos meus principais medicamentos homeopéticos é
LYCOPODIUM.
Antes de usar este medicamento eu estava sempre de botas, tinha vários estilos, desde as de saltos altos até as sem salto, cano alto ou baixo, o importante eram as botas que comprava sempre e raramente usava sandálias rasteiras.
Tinha também e muita enxaquecas, azias, indisposição alimentar e pioréia.
Chorava com facilidade, mesmo em momentos de alegria.
Impaciência era o humor predominante.
Maria Lopes Pós uso do Lycopodium:
Atualmente dificilmente compro botas ou as uso, somente em dias de chuva se for o caso.
Compro mais sandálias e ando descalça pelo gramado do quintal, fato que jamais ocorria antes de me ser apresentado o uso do Lyopodium em sua indicação metafísica.
OBS:A minha intenção ao colocar as matéria nos blogs é para que a população saiba existir outras maneiras de se utilizar medicamento.
Cada se humano é único, portanto o medicamento tem que ter as mesmas características do paciente, através seu mental, físico,sonhos, gostos enfim, temos o direito de escolhermos o que melhor nos comvém em determinados momentos de nossa vida, pois se estivermos equilibrados conseguiremos afastar as doenças.
Somos seres vivos, e a Homeopatia Metafísica trata os seres vivos em toda a sua cadeis, águas, plantas, vegetias, frutas, animais e toda a humanidade.
A Homeopatia Metafísica é o único medicamento que pode ser enviado através da mente em Vibrações de Amor a Humanidade que é o caso do Natrum Muriático. (Homeopatia do Amor).
Leiam por favor sobre o Natrum Muriático em meus Blogs, e mentalize uma chuva de Natrum sobre sua residência, seu bairro, e vá expandindo esta vibração de Amor e Luz.
Terás grandes surpresas de positividade em seu-dia-a-dia.
Este é um dos papeis a ser desempenhado pela Homeopatia Metafísica.
Sejam Felizes Sempre.
Como estamos dicrevendo sobre Lycopodium, farei uma Homenagem a meu Bisavô o Velho Chacon (Espanhol), foi proprietário de uma fábrica de sapatos.
Onde quer que esteja neste momento o nosso muito obrigada. Maria Lopes.
Jornalista,Homeopata, Acupunturista, especializada em Terapias Integrativas.
Vide:Perfil.
email:marialopesdeandrade.lopes034@gmail.com.